os ( brasileiros ) na lista da fifa 2013


O os 23 melhores do mundo.... bem temos 2 brasileiros

NEYMAR pelo Barcelona é THIAGO SILVA pelo Psg, Bom pelo q vem jogando acho q pelomenos David Luiz é Paulinho deverião estar concorrendo ao melhor do 'MUNDO' .

 Outra coisa também Messi x Cr7
o Argentino leva vantagem sobre o Portugues nos útimos anos que Messi disputou levo a melhor sobre o portugues, vençendo 4 anos seguidos. Mas na minha opinião acho que nesse anos o Portugues Cristiano Ronaldo leva a melhor pelo q vem apresentando no Real Madrid.

O futebol do Bale jogador do Real, vei caindo muito, bom ele tem q jogar mais q todos no Real alias ele e o jogador mais caro do mundo, pelo q ele vem apresentando acho q não a chançe de ficar na disputa final... para concore ao Melhor jogador do mundo 

13 curiosidades sobre a Bola de Ouro

  De Stanley Matthews em 1956 a Lionel Messi em 2013, o título de melhor jogador do mundo desperta paixões há mais de cinco décadas. Uma longa história marcada por craques inesquecíveis, números impressionantes, façanhas e narrativas extraordinárias. A algumas semanas do Ballon d'Or FIFA 2013, o FIFA.com destaca 13 curiosidades sobre a longeva trajetória do prêmio mais cobiçado do futebol mundial.

1) Uma especialidade francesa
Assim como a FIFA, fundada em 1904, a Copa do Mundo da FIFA, criada em 1928, e a taça Jules Rimet, concebida para premiar o primeiro campeão do torneio, a Bola de Ouro também nasceu na França. Foi a revista France Football que decidiu recompensar o melhor jogador europeu com a então chamada Bola de Ouro France Football. O primeiro homenageado, entretanto, veio do país berço do futebol moderno. Em 1956, o inglês Sir Stanley Matthews teve a honra de inaugurar a longa tradição do prêmio.

2) Evolução no tempo e no espaço
Quando foi criado, o troféu premiava o melhor jogador europeu que disputasse uma liga do próprio continente. A primeira mudança nessa regra apareceu em 1995: os candidatos deveriam atuar na Europa, mas poderiam ter nascido em qualquer país. A partir de 2007, a Bola de Ouro passou a ser atribuída ao melhor jogador do mundo, sem qualquer restrição geográfica, critério mantido em 2010, quando a Bola de Ouro France Football se fundiu com o título de Jogador do Ano da FIFA, criado em 1991. Tarde demais para craques como Pelé, Garrincha, Diego Maradona, Zico e Téofilo Cubillas, que talvez pudessem ter sido premiados...

3) Revanche sul-americana
Como os critérios de atribuição impediam o reconhecimento dos gênios não europeus, foi preciso esperar até 1994 para ver o brasileiro Romário se tornar o primeiro sul-americano a receber o título de Jogador do Ano da FIFA e até 1997 para seu compatriota Ronaldo ser homenageado com a Bola de Ouro. Na verdade, eles foram precedidos por dois argentinos, porque o espanhol Alfredo Di Stéfano, premiado em 1957 e 1959, e o italiano Omar Sivori, coroado em 1961, possuíam dupla nacionalidade, tendo nascido na América do Sul. Nos últimos quatro anos, porém, como se quisesse tirar o atraso do continente, o também argentino Lionel Messi monopolizou a prestigiada premiação.

4) A exceção liberiana
Ainda assim, a Bola de Ouro continua sendo domínio praticamente exclusivo dos jogadores europeus e sul-americanos, que conquistaram todos os troféus, salvo em um único ano. Em 1995, George Weah recebeu tanto a Bola de Ouro quanto o prêmio de Jogador do Ano da FIFA, permitindo à Libéria e ao continente africano como um todo uma honrosa menção no seleto clube dos melhores do mundo.

5) O primeiro e mais experiente
A primeira Bola de Ouro da história coube a Sir Stanley Matthews, verdadeira lenda do futebol inglês, cujo enorme talento era inversamente proporcional à humilde galeria de títulos conquistados. Embora tenha vencido apenas uma Copa da Inglaterra em 1953 com o Blackpool, o atacante ganhou o apelido de Wizard of the dribble (Mago do drible) e uma reputação que sobrevive até os dias de hoje, graças ao seu talento, seu comportamento exemplar e sua vida irrepreensível fora de campo. Além disso, o inglês jogou no mais alto nível até os 50 anos, tendo recebido a Bola de Ouro aos 41.

6) Juventude no poder
Na outra extremidade da pirâmide etária, o mais jovem jogador a entrar para o panteão dos craques laureados foi o brasileiro Ronaldo, que em 1997 recebeu os dois troféus aos 21 anos de idade. Com alguns meses a mais, o inglês Michael Owen faturou a Bola de Ouro em 2001. O mais recente vencedor, Lionel Messi, igualou o feito de Ronaldo em 1996 ao ficar entre os três melhores do mundo com apenas 20 anos em 2007. Depois, a Pulga acabaria se tornando o mais jovem bicampeão do prêmio aos 23 anos em 2010, o mesmo valendo para sua terceira vitória, aos 24 em 2011, e para a quarta, aos 25 em 2012. Ao mesmo tempo, o atacante do Barcelona é também o mais velho nessa última categoria. Quer dizer, mais velho porque ele é, na verdade, o único jogador da história a ter levado o prêmio para casa em quatro ocasiões...

7) Figurinhas repetidas
Antes de Messi estabelecer esse recorde em 2012, três outros jogadores foram premiados com três Bolas de Ouro. O holandês Johan Cruyff foi o primeiro, em 1971, 1973 e 1974, seu compatriota Marco van Basten repetiu a façanha em 1988, 1989 e 1992 e, entre eles, o francês Michel Platiniconquistou três troféus consecutivos no triênio 1983-1985. Na lista dos laureados duas vezes, o número aumenta para cinco: Di Stéfano (1957, 1959), Franz Beckenbauer (1972, 1976), Kevin Keegan (1978, 1979), Karl-Heinz Rummenigge (1980, 1981), e Ronaldo (1997, 2002). Quanto ao prêmio de Jogador do Ano da FIFA, Zinedine Zidane e Ronaldo foram os únicos tricampeões. Enquanto o francês brilhou em 1998, 2000 e 2003, tendo ainda faturado a Bola de Ouro em 1998, o brasileiro comemorou em 1996, 1997 e 2002.

8) Hegemonia ofensiva
Das 57 Bolas de Ouro concedidas desde a criação do prêmio, 52 foram parar nas mãos de atacantes ou meias ofensivos. Apenas cinco troféus escaparam dos jogadores que atuam no ataque. Quatro foram entregues a defensores, a metade para Beckenbauer, que abriu o caminho para as posteriores escolhas de Matthias Sammer (1996) e Fabio Cannavaro (2006). Embora Lothar Matthäus tenha encerrado a carreira jogando de volante, ele atuava como meia quando foi premiado em 1980. Uma única homenagem coube a um goleiro, o soviético Lev Yashin. Em 1963, o Aranha Negra se tornou o primeiro jogador de defesa a vencer a eleição, permanecendo até hoje como o único camisa 1 laureado. Os italianos Dino Zoff e Gianluigi Buffon ficaram na segunda posição em 1973 e 2006, enquanto o tcheco Ivo Viktor terminou em terceiro no ano de 1976, assim como o alemão Oliver Kahn em 2001 e 2002. Após a fusão entre Bola de Ouro e Jogador do Ano da FIFA, apenas Cannavaro contrariou a hegemonia dos jogadores ofensivos.

9) A força das potências
Tendo o prêmio ficado tanto tempo restrito aos jogadores europeus que atuassem na Europa, não é nenhuma surpresa que o panteão seja dominado pelo Velho Continente. Os países mais vencedores são Holanda e Alemanha, com sete Bolas de Ouro cada, compartilhadas por três jogadores na Laranja Mecânica (Cruyff, Van Basten e Ruud Gullit) e por cinco na Mannschaft (Gerd Müller, Beckenbauer, Rummenigge, Matthäus e Sammer). Em seguida, vem a França com seis, sendo três para Platini; Itália, Brasil e Inglaterra com cinco; Argentina com os quatro troféus de Messi; URSS, Portugal e Espanha com três, Tchecoslováquia com dois; e Ucrânia, Libéria, Irlanda do Norte, Hungria, Escócia, Dinamarca e Bulgária com um prêmio cada. Se considerarmos apenas o prêmio de Jogador do Ano da FIFA, criado em 1991, o Brasil domina a classificação com oito troféus, à frente das três condecorações da França, todas para Zidane, e dos dois galardões portugueses e italianos. Por fim, a recente Bola de Ouro da FIFA premiou até o momento apenas um país, a Argentina, representada por Messi em 2010, 2011 e 2012.

10) Rivalidade clubística em jogo
Desde a entrega da primeira Bola de Ouro, em 1956, vários clubes atravessaram ciclos de dominação sobre o grande cenário do futebol mundial. O mais recente deles viu o Barcelona conquistar todos os títulos possíveis, inclusive a Bola de Ouro. Nada menos que dez jogadores do time catalão já foram premiados com o troféu, um recorde absoluto. Na sequência, vêm Juventus e Milan (8), Real Madrid (6), Bayern de Munique (5), Manchester United (4), Inter de Milão, Dínamo de Kiev eHamburgo (2). Se ampliarmos o critério para os três jogadores que subiram ao pódio a cada ano, o Barça mantém o domínio com 27, à frente do rival madridista (21), do Milan (17), da Juve (16) e da Inter (11). Para completar, considerando apenas a Bola de Ouro FIFA em seu formato atual, os dois gigantes da Espanha monopolizam todas as indicações. Foram três vitórias, um segundo lugar e três terceiros para os blaugranas e duas segundas colocações para os merengues.

11) Os gramados mais férteis
Naturalmente, os campeonatos mais representados na história da premiação são os da Itália e daEspanha, com 18 Bolas de Ouro e 28 pódios para a Serie A e 16 troféus e 49 pódios para La Liga. É curioso notar ainda que Jean-Pierre Papin foi o único a ser premiado jogando na França em 1991, assim como Florian Albert na Hungria em 1967, Josef Masopust na Tchecoslováquia em 1962 eCruyff na Holanda em 1971. As outras duas condecorações do holandês foram obtidas com a camisa do Barcelona.

12) Divergências e consensos
Os vencedores da Bola de Ouro e do prêmio de Jogador do Ano da FIFA diferiram um pouco nos primeiros anos. Em 1991, Matthäus foi eleito pela FIFA, enquanto Papin recebeu o troféu da France Football, assim como Romário e Hristo Stoichkov em 1994, Ronaldo e Sammer em 1996, Zidane e Luis Figo em 2000, Owen e Figo em 2001, Zidane e Pavel Nedved em 2003, Ronaldinho e Andriy Shevchenko em 2004. A partir de 2005 e até a fusão de 2010, o mesmo jogador foi homenageado por ambas as premiações: Ronaldinho (2005), Cannavaro (2006), Kaká (2007), Cristiano Ronaldo (2008) e Messi (2009).

13) Individual e coletivo
Dos 43 jogadores que receberam a Bola de Ouro, apenas 11 tiveram a oportunidade de erguer aCopa do Mundo da FIFA: Bobby Charlton (1966), Gerd Müller (1974), Franz Beckenbauer (1974),Paolo Rossi (1982), Lothar Matthäus (1990), Zinedine Zidane (1998), Rivaldo (2002), Ronaldo (1994, 2002), Ronaldinho (2002), Fabio Cannavaro (2006) e Kaká (2002). Não à toa, Messi agora só pensa em brilhar no palco principal do futebol. "Entre ganhar uma quinta Bola de Ouro e a Copa do Mundo com a Argentina, fico com a segunda sem pensar duas vezes!" Mas nada diz que é proibido conquistar as duas...